segunda-feira, 18 de abril de 2011


ÁGAPE é o amor incondicional, o amor generoso, o amor sem limites.Partindo desse conceito, o Padre Marcelo Rossi apresenta esta obra bela e tocante. Uma pausa, um instante de paz em meio às turbulências diárias. Propondo interpretações ao Evangelho de São João, Ágape aborda questões
como amor, tolerância, humildade e perdão. E, como feixe de cada um de seus capítulos, o livro é ilumi-
nado por inspiradoras orações que retomam cada um desses temas. Uma dádiva que se amplia no reco-
lhimento da prece.
Como tão bem aponta Gabriel Chalita no prefácio que abre a obra: "O mal não pode vencer
o bem. Se as atrocidades nos incomodam, se a banalização da violência nos assusta, é preciso ir além.
Além do que os nossos olhos podem ver, além do que os nossos sentidos podem captar. É preciso ir
além e chegar ao recôndito do nosso coração onde só a linguagem da alma, dos sentimentos, da simplicidade da fé é capaz de alcançar".

domingo, 27 de dezembro de 2009

Carmem Miranda


Cantora e atriz brasileira de origem portuguesa (9-2-1909 / 5-8-1955). Por 15 anos faz sucesso nos

Estados Unidos, especialmente em Hollywood. Seu nome verdadeiro é Maria do Carmo Miranda da Cunha.

Nascida em Marco de Canaveres, Portugal, veio para o Brasil com dois anos.

Seu primeiro disco sail em 1930, marcado pelo êxito de Tai, de Joubert de Carvalho.

Na década de 1930, suas gravações foram sucesso nos carnavais (Alô...Alô... Adeus batucada. No Tabu-

leiro da Baiana). Atua no cinema brasileiro estrelando cinco filmes. No último deles, Banana da Terra

(1938) aparece pela primeira vez vestida de baiana para cantar O que é que a baiana tem? de Dorival

Caymmi. O traje estilizado de baiana com balangandãs e turbante torna-se sua marca.Em 1939 vai para os

EUA estréia em um musical da Broadway e em 1940, Apresenta-se na Casa Branca para o presidente Franklin

Roosevelt. Consagrada internacionalmente, viaja ao Brasil em 1954 para rever a família, Meses depois

já de volta a Hollywood, morre de um ataque do coração.

Mega Pesquiza

domingo, 9 de agosto de 2009

beethoven numero 9

domingo, 26 de julho de 2009

Ludwig van Beethoven
Nasceu em Bonn, na Alemanha, em 1720 e faleceu em 1827, em Viena. Era neto de Ludwig, que era descendente de
campones belgas, foi ai que herdou o van que não significa tal como o van alemão, nenhuma distinção de nobreza.
tudo leva a crer que foi um menino prodigio o que causou muitos desabores, começando pelo pai que desejava fazer
dele um segundo Mozart aplicando-lhes castigos corporais. Com a idade de doze anos recebeu o título de ortganista
suplente.Mas com a incontrolável bebedeira do pai no alcoolismo, obrigou Beethoven a abandonar o lar pouco a pou-
co. Teve sete irmãos, somente três sobreviveram, Com 17 anos perdeu sua mãe, que faleceu tuberculosa.Nesta ocasi-
ão Beethoven foi rescolhido pela família Van Breuning. Escutado pelo jovem músico, o conde Walstein quis que Be-
thoven reslizasse uma viagem para estudar em Viena, ali ele conheceu Mozart enfermo e de onde regressou a Bonn.
por causa da morte da mãe. Com o pai com alcoolismo agudo e com a morte do irmão Karl, tomou conta do sobrinho.
Em Viena conheceuJoseph Haydn, adimirando seu talento decidiu dar-lhe aulas. Assim Beethoven trocou Bonn por
Viena em 1792.
Converteu-se em um ótimo pianista destacando-se mais perante a aristocracia vienense por seu enorme talento.
Continuou a estudar com diferentes mestres (Salieri, Albrechberger etc. e conseguiu com isso muitos conheci -
mentos. Estudou seu primeiro concerto para piano e orquestra em 1795 (sendo este o segundo já que o primeiro
escrito não o satisfez ) depois escreveu a sonata op.7, e com ele foi revelado um verdadeiro mestre,
Era querido e feliz por ser adorado pelo píblico, e toda a nobreza disputavam suas apresentações no salões lu-
xuosos.
Nesse período apareceu a tragédia, os primeiros sintomas de surdez, isso levava Beethoven a não ter uma vida
normal na siciedade vienense, isso contribuiu muito para os seus fracassos sentimentais. Ele conheceu uma jovem
de 17 anos Giullette Guicciandi atravéz da família Brunswik que era admirada por boa parte da juventude vienense
A essa jovem ele dedicou a sonata opus 27 que mais tarde foi publicada pelos editores com o título de "Sonata ao
Luar" . Essa jovem casou-se pouco tempo depois com um nobre, e alguns estudiosos diziam que ela seria a " amada
imortal" jovem que Beethoven se refere nas cartas encontradas após sua morte. Unidas a desventura amorosa e o
inicio da surdez deram inicio a um documento com o nome de " Testamento de Heilignsradt "quando ele voltou a Vi-
ena.Esse documento afirmava que" só a arte tem me ajudado a prosseguir " Foi nessa ocasião que nasceram a segun-
da sinfonia e o rascunho da terceira, conhecida como "Heroica".
Em uma carta dirigida a um amigo de Viena no ano de 1801, Beethoven confessou seu estado de saúde, (sua perda da
audição ) dizendo que apezar de tudo conseguiria ganhar a vida como compositor e imtérprede, mas não poderia con-
tinuar com uma vida social como era de costume.
Conseguiu esconder o avanço da surdez, o que se tornava cada vez mais difícil, tendo com isso revelar aos ami-
gos mais intimos seu estado de saúde. Beethoven não deichava de ter sucesso com as mulheres, mesmo desalinhado
sem beleza e sem elegância. Ai começou a solidão,mas também as grandes obras concebidas nessa melancolia e iso -
lamento em que ele passaria o resto da sua vida.
Ele mesmo reconheceu que a partir desse momento rompeu com o passado. Ao sei discípulo Czerny teria dito: Não
me sinto contente com o que eu escrevi até agora e vou seguir outro caminho. Para Czerny esse caminho começava
nas sonatas op. 27 e 28.
Mas além dessas sonatas estão os seus quartetos do op.18, o balé. As criaturas do Prometeu, o oratório Cristo no
Monte das Oliveiras, as sonatas para violino e piano número 6, 7, 8 e 9 e, finalmente a sonata Waldstein para pi-
ano,mais conhecida como " Sonata Aurora, e a segunda e a terceira sinfonia.
O teatro foi uma das paixões de Beethoven. Não se tratava apenas de uma obra de rendimento, o que não o impor-
tava muito por já ter passado por muitos apuros econômicos. Ele sempre foi um bom leitor de dramas. Sempre que
teve ocasião compunha música incidental para as encenações teatrais que admirava. Um bom exemplo são as abertu-
ras que escreveu para Coriolano, Egmont, As Ruinas de Atenas ou A Consagração do Lar. E quando escreveu uma obra
completa, como Fidélio.
De uma cuisa ele tinha certeza, escrever era muito necessário para ele.
Dias antes de morrer, ainda pediu a Schindler os rascunhos que tinha redigido de décima sinfonia que sonhava
triunfar em Londres,aonde não chegaria nunca, porque a viagemda morte o impediria.
Royal Philharmonic Orchestra

sexta-feira, 5 de junho de 2009


Rembrandt -- Sua Vida
1606 - 15 de julho:nasce em Leyden, na Holanda, filho do molheiro Harmen Gerritz Van Rijn e de sua mulher
Neeltgen Van Zuytbrouck, Rembrandt Harmens VanRijn.
1613 - Entra na escola primária.
1620 - Interrompe os estudos, para dedicar-se à pintura.
1621 - Inicia a aprendizagem no atelier do pintor Jacob Isaaksz Van Swanenburch.
1624 - É discípulo, em Amesterdam, do pintor Pieter Lastman.
1626 - Pinta o primeiro quadro
1627 - Muda-se para Leyden, onde permanece por quatro anos; pinta nesse periodo diversos quadros, na maioria
figuras isoladas.
1631 - Transfere-se outra vez para Amisterdam, onde se instala definitivamente.
1633 - Recebe primeiras encomendas oficiais para pinturas sacras e retratos.
1634 - Casa-se com Saskia Van Uylenburgh, que até a morte seria o centro de sua vida e fonte de inspiração
de sua arte.
1639 - Compra casa na Jodenbreestraat, Rua dos Judeus,no bairro judaico de Amisterdam.
1641 - Nasce-lhe Tito, o único filho que chegaria à idade adulta.
1642 - Morre Saskia.
1645 - Hendrickje Stoffels emprega-se como pagem de Tito: ficará em casa de Rembrandt embora sem contrair
matrimonio com êle, até a morte.
1654 - Rembrandt vê-se envolvido num escândalo com o nascimento de uma filha ilegitima de Hendrickje;o pin-
tor reconhece e dá-lhe o nome Cornélia ,que fôra o de sua mãe e tambem da primeira filha, nascida de
Saskia e precocemente morta.
1656 - É declarada a falência dos empreendimentos financeiros de Rembrandt.
1658 - Venda de todos os bens de Rembrandt em hasta pública.
1660 - Hendrickje Stoffels e Tito formam um empreendimento comercial para a venda dos quadros de Rembrandt
nominalmente seu empregado, o que evita as demais consequencias da falência.
1663 - Morre Hendrickje Stoffels.
1668 - Morre o filho de Rembrandt, Tito.
1669 - 4 de outubro: morre Rembrandt.
Editor Victor Civita

sexta-feira, 15 de maio de 2009


Gênios da Pintura
Van gogh (1853 - 1890)
Poucas vidas foram impressionantes como a de Vicent van Gogh, nascido a 30 de março de 1853 numa pequena aldeia da Holanda, filho de um pastor protestante.Tem 26 anos quando rabisca os primeiros desenhos que julga dignos de se -
rem conservados. Aos 33 encontra seu estilo definitivo e aos 37 suicida-se.
Conhecem-se as razões desta vocação tardia: van Gogh trabalha procurando um sentido para a vida que lhe reservou
derrotas sobre derrotas. A última delas, e a mais dura de suportar,foi nas minas de carvão em Borinage (Sul da Bélgica),
onde quis viver entre os mineiros como missionário. Fracassando,em 1879, perde a fé e a saude.
Na casa dos pais, convalescente, cresce sua preocupação pelas côres e formas, anunciando o futuro pintor. De
qualquer modo, precisa mostrar o amor que tem pelo próximo: desenha homens e mulheres no trabalho, na rua, no mercado.
Seus personagens terão um aspecto ao mesmo tempo digno e rude, de que são exemplo "os Comedores de Batata " (1885).
o irmão Theo, efetuoso e compreensivo, é um dos dirigentes da galeria Goupil em Haia. Em cartas, van Gogh pede-lhe
livros e estampas para copiar, sobretudo de Millet, pintor relista contemporâneo. Depois de estudar por pouco tempo
na Academia de Antuérpia, vai para Paris em 1886, começando a conquistar seu lugar na história da arte. Consegue tal liber-
tação da côr, que influi na formação do fauvismo e do expressionismo.
Vivendo com o irmão theo, em Paris o periodo mais sociável de sua vida, reúne-se nos cafés, discute o impressionismo.
Convive com Monet, Degas, Cézanne, Signac e Gauguin, a quem mais se liga. No seu estilo vivacissimo,a pincelada torna-se
mais suave, fragmenta-se às vezes até o pontilhismo, como no "Auto-retrato" (1887).
Atraído pelo sol, em feverreiro de 1888 istala-se em Arles, à procura de novas linhas e formas. O Sul da França fas-
cina-o. Seu traço se expande, o colorido faz-se exaltado. Trabalha sem descanço,ao ar livre,com qualquer tempo. Em outubro-
desse ano, Gauguin atende a seu convite para visita-lo. Seguem-se duas de violentas discussões e van gogh tente matar Gauguin
e,desesperado, corta voluntariamente um pedaço da própria orelha.
Era a primenra crise de loucura, logo seguida de outras. O seu quarto no hospital de Saint-Remy é transformado em atelier.
Trabalha com entusiasmo tanto nas alucinações como nos intervalos de lucidez. Seus últimos quadros são a imagem de uma realidade
transfigurada:"Trigal com Corvos"e tribulento e inquieto. " Os Ciprestes "balançam tremulos. É a disolação, cada vez maior que
invade a alma de van Gogh, levando ao suicidio no dia 27 de julho de 1890.